terça-feira, 11 de abril de 2017

Em 100 dias de governo Prefeito Roberto ainda não conseguiu mostrar que "salvará" a saúde

Reprodução do facebook
Há quem diga que ainda é cedo para se cobrar algo, tudo bem, passaram-se apenas 100 dias de gestão, mas não se pode dizer que é cedo uma cobrança direcionada a um gestor que apareceu com promessas de que “salvaria” Jaguaruana. Promessas essas que muito pareciam que seriam cumpridas instantaneamente, da noite para o dia.

Víamos em comícios e ouvíamos em programas eleitorais, uma espécie de demagogia, na tentativa de manipular e agradar a massa popular, incluindo promessas que nem sempre serão cumpridas, tudo visando apenas à conquista do poder público ou outras vantagens.

“Na saúde não vamos deixar a população sem medicamentos e sem atendimento médico, preciso do seu voto, para melhorar a qualidade de vida das pessoas”, era assim que se manifestava o então candidato Roberto da Viúva, no dia 02 de outubro, ele teve o tão sonhado voto das pessoas, mas até agora não conseguiu mostrar que é capaz de retribuir o que foi prometido.


Diariamente é possível observar em programas de rádio e nas redes sociais, criticas relacionadas à falta de medicamentos e precariedades no atendimento médico, até mesmo falta de fitas de glicemia são citadas, como podemos ver na imagem do texto.

O que nos resta é torcer para que tudo prometido seja possível ser cumprido.

3 comentários:

  1. Eu fui varias vezes no hospital ,e fui atendida por médico ,e quando precisei tomar alguma medicação tinha,o prefeito fez em 100 dias o que muitos n fizeram em quatro,como por exemplo medico no hospital

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  2. Eu fui varias vezes no hospital ,e fui atendida por médico ,e quando precisei tomar alguma medicação tinha,o prefeito fez em 100 dias o que muitos n fizeram em quatro,como por exemplo medico no hospital

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  3. Se em quatro anos não foi feito imagina em 100 dias???! Melhorem vcs que só levam tempo a criticar a atual gestão e se em 4 anos ele tbm não fizer nada, o povo tira ele e coloca outro, simples assim. O povo acordou, não tem mais ninguém besta não e se tem ainda, são poucos.

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